Rádio del Sur informa que cerca de 200 camponeses participam dos bloqueios do rio Marañón e de estraadas, que são realizadas para exigir que a petroleira pague as indenizações prometidas em junho deste ano.

No derramamento – que aconteceu quando uma barcaça da empresa derramou 300 barris de petróleo no rio- foram atingidas as comunidades de Santa Rita de Castilla, Ollanta, Victoria, 7 de Junio, Parinari, Urarinas e Buenos Aires, que conforme a Radio del Sur contam com o Marañón como única fonte de água potável.

A petroleira no início havia prometido indenizar cada habitante pelos prejuízos causados pelo derramamento, bem como havia afirmado que entregaria medicamentos e alimentos para as comunidades.

Mas atualmente, conforme a imprensa peruana, a Pluspetrol indica que não existe contaminação pelo derramamento de petróleo, e por isso não está cumprindo com as demandas das comunidades.

Além de que cumpra com as indenizações, os manifestantes exigem que a Pluspetrol que replante a zona onde se situam os poços petroleiros para melhorar a saúde dos moradores próximos, disse à Rádio Programas del Perú.