11 de octubre de 2011 | Entrevistas | Agua | Negociaciones sobre Directrices Voluntarias
Descargar: MP3 (783.2 KB)
Mulher africana, pescadora artesanal, ativista, a ugandesa Rehema Bavura também faz parte da delegação internacional que trabalha durante estes dias na sede de la FAO, en Roma, buscando Diretrizes que garantam a permanência em suas regiões de origem dos povos pescadores em todo o planeta.
Rehema participou em nome de seu setor, os pescadores e pescadoras artesanais, na rodada de imprensa onde se divulgaram o processo que desembocou nas Diretrizes sobre o uso e posse da terra e os recursos florestais e pesqueiros nos marcos da FAO.
“Para os pescadores e pescadoras, a apropriação de terras deve ser detida agora. Porque se não temos terra agora, não teremos comida amanhã. Tanto as terras secas como os lagos e lagoas são a fonte de nossa água e portanto de nossa comida. Nossa comida vem diretamente da água, é pescada por nossos esposos e nós defumamos ela”, contou Rehema.
Por isso, os grandes investimentos em terra, a pesca industrial de grandes corporações, bem como projetos em mineração ou em hidrelétricas têm atingido diretamente o direito à alimentação e portanto a uma vida digna de milhões de pessoas na África e no mundo em geral, diz Rehena Bavuma, integrante do Fórum Mundial de Pescadores Artesanais e Trabalhadores da Pesca.
Radio Mundo Real 2003 - 2018 Todo el material aquí publicado está bajo una licencia Creative Commons (Atribución - Compartir igual). El sitio está realizado con Spip, software libre especializado en publicaciones web... y hecho con cariño.