23 de marzo de 2009 | Entrevistas | Foro del Agua del Pueblo | Agua
As estratégias dos que compareceram à cidade turca de Istambul não se reduziram à realização dos fóruns alternativos em defesa da água, definidos como espaços autônomos dos movimentos sociais e as redes internacionais para trocar experiências e estabelecer futuras ações diante das políticas das instituições financeiras internacionais e suas corporações transnacionais.
Além disso, muitos dos que participaram neste fórum também estiveram no V Fórum Mundial da Água, com o objetivo de questionar as decisões que ali tentavam ser legitimadas sob o engano de uma suposta participação da sociedade civil.
Ativistas de diversas partes do mundo estiveram presentes no interior do Fórum oficial apesar do risco que representava a tentativa de desbancar os verdadeiros interesses do Banco Mundial e o Conselho Mundial da Água. Esse risco acabou se materializando na deportação de duas ativistas da rede International Rivers, que foram detidas em manifestações no começo do Fórum.
Membros da rede internacional Reclaming Public Water, e também de outras redes, revezaram sua presença entre as jornadas alternativas e o fórum oficial. No dia 21 março foi levada a cabo uma importante reunião para fazer um balance das decisões tomadas no V Fórum Mundial da Água, e para fazer um seguimento dos avanços em relação às associações público – público, público – comunitário, e comunitário – comunitário.
Estas ferramentas têm se mostrado como alternativas efetivas para contrapôr com argumentos técnicos e econômicos algumas das diversas problemáticas geradas pela privatização e mercantilização da água.
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