28 de junio de 2011 | Noticias | Justicia climática y energía
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Dezenas de movimentos e organizações sociais latino-americanos e europeus denunciam a irresponsabilidade e negligência dos governos dos países industrializados diante da crise climática. Destacam a incidência de corporações transnacionais para a implementação de falsas soluções à mudança climática.
O colóquio internacional “De Cancún até Durban e Rio + 20”, realizado em Cidade do México nos dias 20 e 21 de junho pela Universidade Autônoma Metropolitana e a Rede Mexicana de Ação contra o Livre Comércio, inúmeras redes sociais alertaram que os governos dos países ricos subordinaram os direitos dos povos aos interesses das grandes empresas.
Em dezembro do ano passado Cancún foi a sede da XVI Conferência das Partes (COP 16) da Convenção Marco das Nações Unidas sobre Mudança Climática. Durban, África do Sul, será a sede da COP 17 em novembro deste ano e no Rio de Janeiro, Brasil, será realizada a cúpula Río + 20 em junho de 2012.
Algumas organizações presentes no coloquio internacional formam a Rede Brasileira pela Integração dos Povos, Ecologistas em Ação da Espanha, a Aliança Social Continental, Jubileu Sul, a Fundação Heinrich Böll, a Central Sindical de Trabalhadoras e Trabalhadores das Américas, a Coordenadora Andina de Organizações Indígenas, a Confederação Nacional de Organizações Camponesas, Indígenas e Negras do Equador - Via Campesina Equador e o Transnational Institute de Holanda, entre tantos outros.
Pelo México estiveram, além dos organizadores, Otros Mundos - Amigos da Terra México, o Conselho de Terras Comunais e Comunidades Opositoras à Barragem La Parota, a Rede Mexicana de Atingidos pela Mineração e o Movimento Agrário Indígena Zapatista, além de outros.
Foto: http://publicogt.com
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