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15 de Novembro de 2010 | Notícias | Direitos humanos
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O salário mínimo dos trabalhadores rurais de El Salvador não chega aos três dólares diários. O Conselho Nacional de Trabalhadores do Campo (CNTC) desse país, integrante da Via Campesina, começou uma campanha de mobilizações exigência de um aumento salarial que garanta o acesso a insumos básicos, algo que hoje não está acontecendo.
Dizem isto com muita clareza: com esses níveis salariais, nenhum assalariado agrícola pode subsistir e está condenado a viver na extrema pobreza, junto a sua família.
A reivindicação de ajustes salariais visa diretamente a vontade dos legisladores, e com a convicção de que o governo do esquerdista Frente Farabundo Martí para a Liberação Nacional deveria ser mais receptivo às demandas que as antecessoras administrações direitistas.
Pedem aumento para os trabalhadores temporários e os permanentes, e fazem referência aos setores cafezeiros, da cana e pecuários.
“Deve-se dignificar o setor camponês. O salário mínimo para o trabalhador rural é pago pela empresa privada, que há muitos anos que fazem seus lucros, não é algo que saia das arcas do Estado”, argumentou um dirigente da CNTC entrevistado no programa La Voz de los Movimientos.
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