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29 de Setembro de 2009 | Notícias | Soberania alimentar
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O Segundo Encontro Nacional de Produtores Familiares reuniu no fim de semana passado em Sauce, departamento uruguaio de Canelones, a mais de 800 representantes dos cantos mais longínquos do país.
O processo de descentralização e recuperação de organizações de produção familiar de base, iniciado no atual governo da Frente Ampla esteve no centro do debate de mais de 30 grupos que discutiram separadamente e elaboraram críticas e propostas.
Também participaram do encontro representantes de organizações de assalariados rurais da União Nacional de Trabalhadores Rurais (Unatra) e que têm participado em programas de capacitação e financiamento de projetos auto-gestionados.
Embora calcule-se que são 30 mil os produtores familiares no Uruguai (80 porcento do total recém) neste ano iniciou-se um prRepresión y apresamiento en movilización de pueblos indígenas en Ecuador por una ley de aguas que “desprivatice” el recursoocesso para registrá-los.
Em entrevista com Rádio Mundo Real, Jorge Asiz, engenheiro agrônomo, que trabalhou na organização do encontro em seu departamento, Paysandú afirmou que o desafío parece ser gerar organização real de produtores e não atender somente à emergência ou ao assistencialismo.
Apesar dos avanços organizativos, Asiz afirma que a agricultura extensiva e o florestamento continua ganhando o jogo à produção familiar no território. “É um modelo produtivo ‘atrativo’ para os capitais e para os próprios técnicos. Sob o discurso de que gera riqueza e mão-de-obra, o agronegócio tem produzido um impacto muito importante”, diz Jorge Asiz.
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