8 de octubre de 2009 | Noticias | Anti-neoliberalismo | Derechos humanos
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Na Argentina, a Frente Popular Darío Santillán (FPDS) concede um espaço importante à formação e à educação de seus militantes. O que começou sob a forma de oficinas de educação popular em alguns bairros acabou sendo uma Escola Nacional de Formação, da mão da expansão territorial da organização, presente na Capital Federal, a Grande Buenos Aires e várias províncias do interior argentino.
Mariano Pacheco e Diana Hernández, representantes da Área de Educação do FPDS, estiveram nesta manhã em Montevidéu, capital Uruguai, participando do X Congresso Iberoamericano de Extensão Universitária Extenso 2009.
Numa oficina sobre as estratégias educativas dos movimentos sociais, os ativistas argentinos refletiram sobre a democracia de base, a luta e a ação direta, a autonomia, a importância da perspectiva de classes e crítica.
Além disso, contaram qual é a presença do FPDS em vários centros de estudantes e as mais recentes experiências “classistas e anti-burocráticas” ao interior de sindicatos de assalariados, muitos deles em empresas recuperadas.
Aproveitaram a ocasião para fazer uma homenagem ao militante social que deu nome a frente popular, Darío Santillán, um jovem de 21 anos assassinado pela polícia em 2002 junto a seu companheiro Maximiliano Kosteki, na repressão conhecida como Massacre de Avellaneda.
Foto: Indymedia Argentina
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