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22 de junio de 2011 | Videos | Encuentro de los Pueblos Abya Yala | Industrias extractivas
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O “socialismo do século XXI” parece um “extrativismo do século XXI”, afirma Alberto Acosta em relação às experiências de governos progressistas no continente.
Embora reconheça avanços em alguns aspectos em comparação com o neoliberalismo dominante na América Latina, indica que mesmo sob uma Constituição avançada como a de seu país, a matriz econômica e de pensamento dos governos não tem mudado.
“A Constituição deve ser entendida como uma caixa de ferramentas”, diz Acosta no sentido de que os documentos legais não valem nada se os movimentos não puderem usá-los.
“Sempre há tempo”, disse o ex-presidente da Assembleia Constitucional do Equador que deu forma em 2008 à Carta Magna considerada exemplar quanto ao reconhecimento de direitos tanto humanos como da Natureza e o direito à resistência dos povos.
Acosta conversou com Rádio Mundo Real em Cuenca, Equador, no inicio do Encontro Continental dos Povos de Abya Yala em defesa da Água e a Pachamama, com centenas de delegados do Equador e América Latina.
Enquanto reconhece que existem movimentos de base para consolidar uma alternativa à denominada “Revolução Cidadã” liderada por Rafael Correa, Acosta destaca a importância dos movimentos sociais quanto a propor alternativas na atual fase do capitalismo.
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