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21 de Setembro de 2010 | Entrevistas
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As organizações sociais do Brasil seguem atentos o que acontecerá nas eleições nacionais de 3 de outubro, em meio a pesquisas que consideram altamente provável o triunfo de Dilma Rosseuf, candidata do governante Partido dos Trabalhadores (PT).
Os militantes brasileiros vinculados à temática da luta pela terra lembram nestas horas que o candidato direitista José Serra deteve a reforma agrária durante seu período como governador do estado de São Paulo, e que sua gestão se caracterizou por uma criminalização sistemática dos movimentos sociais, em cumplicidade com as grandes mídias, que têm atuado como “partidos políticos”.
“O triunfo de Serra seria um retrocesso”, afirmou Fernando Campos do NAT – Amigos da Terra Brasil, na Escola da Sustentabilidade da Amigos da Terra da América Latina e o Caribe que está sendo realizada no estado do Rio Grande do Sul.
De todas as formas, Fernando considera que, em contrapartida, os governos progressistas da região do Cone Sul da América Latina devem estar mais atentos aos propósitos e as bandeiras de luta que levantam as organizações populares, que estão preocupadas pela defesa dos recursos naturais e a expansão do modelo da monocultura.
Para ele, este encontro de formação de militantes, tem servido para territorializar a aliança entre a federação ambientalista e as organizações mais representativas do país, como o Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
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