28 de abril de 2015 | Entrevistas | Víctimas del cambio climático | Semeando Justiça Climática | Anti-neoliberalismo | Industrias extractivas | Justicia climática y energía
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Terminada a conferência sobre justiça climática realizada de 21 a 23 de abril em Maputo, capital de Moçambique, a diretora de Justiça Ambiental – Amigos da Terra Moçambique, Anabela Lemos, avaliou que o principal desafío agora é o de como continuar o trabalho sobre o tema com as organizações e movimentos sociais do país.
A atividade no Complexo Kaya Kwanga de Maputo, que teve como organizadora Justiça Ambiental, com o apoio de vários grupos nacionais e estrangeiros, pôde reunir comunidades locais de várias partes do país, ambientalistas e autoridades de governo, entre outros atores moçambicanos e de vários países africanos. Para Anabela, o importante agora é “o depois da conferência”, e como continuar trabalhando juntos.
Na entrevista com Rádio Mundo Real, a ativista fez uma avaliação da atividade, frizando suas riquezas e potencialidades, e falou também sobre alguns dos conflitos ambientais importantes que ocorrem em Moçambique.
Imagen: Justiça Ambiental – Amigos da Terra Moçambique
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