O agir do capital, que tem levado ao aumento da criminalização de camponesas e indígenas, de presos políticos e à maior presença de grandes corporações transnacionais em nossos territórios, forçou o movimento camponês a levar a cabo estratégias de luta mais ofensivas e de maior enfrentamento, manifestou a representante do Movimento de Pequenos Agricultores do Brasil (MPA), María Costa.