6 de mayo de 2013 | Entrevistas
Foi o que afirmou à Rádio Mundo Real a camponesa Susana Rosales, do Movimento Nacional Camponês Indígena (MNCI) da Argentina, que tem a secretaria operativa da Coordenadora Latino-americana de Organizações do Campo (CLOC – Via Campesina).
Susana, proveniente da província de Córdoba, participou da “5ª Festa Nacional da Semente Crioula e a Agricultura Familiar: construindo a Soberania Alimentaria”, de 12 a 14 de abril na localidade uruguaia de Valle Edén, Tacuarembó. A celebração foi organizada pela Rede de Resgate e Revalorização de Sementes Nativas e Crioulas do Uruguai, REDES – Amigos da Terra Uruguai, Programa Uruguai Sustentável, Centro Agustín Ferreiro (centro de formação de professores rurais do departamento de Canelones), Comissão Nacional de Fomento Rural e a Faculdade de Agronomia da Universidade da República.
A CLOC tem uma campanha em defesa das sementes nativas que chama a conscientização sobre o valor das sementes para a geração de alimentos e a soberania alimentar, conforme Susana.
A camponesa destacou a formação de seus companheiros e companheiras em escolas camponesas de agroecologia, onde se trabalha sobre a produção de alimentos e sua chegada aos mercados locais através das redes de comércio justo. O objetivo é que “a soberania alimentar chegue a mais povos”, disse.
Foto: Rádio Mundo Real.
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